Pior do que assistir a mais um jogo de futebol estragado por Bruno Paixão é consultar o site da Liga e perceber que se nada for feito, ele andará pelo futebol profissional por mais uns nove anos.

É duro.

Estou com Carlos Brito, treinador do Rio Ave: Bruno Paixão será provavelmente uma pessoa digna e séria. Mas isso, lamentavelmente, ajuda pouco a resolver o essencial. E o essencial é isto: estamos a falar de um mau árbitro, alguém que não engana. É mau naquilo que faz, o que nem sempre se nota porque todos temos dias felizes.

Bruno Paixão tem, no essencial, um problema: não sabe o que é um jogo de futebol. Tudo somado, é evidente que pouco o qualifica para segurar um apito em campeonatos profissionais.

Em Vila do Conde, como em muitos outros estádios desde 1990/91, estragou um jogo de futebol. Não vem daí grande mal ao mundo, é verdade. Mas é desagradável e desnecessário.

Bruno Paixão é, de acordo com os dados da Liga, o quinto árbitro há mais tempo em actividade em Portugal. Já foi observado centenas de vezes, por dezenas de pessoas. E continua, sem sombra de melhoria.

O problema deve ser meu.