PORTUGAL
Na primeira mão a equipa serrana tinha vencido por uma bola a zero, e desta vez adiantou-se no marcador em período de descontos da primeira parte, por intermédio de Edgar (47m).
O Olhanense empatou a nove minutos do fim, num lance em que fica a ideia que é o próprio Ricardo, guarda-redes da equipa da casa, a marcar o golo com um pontapé longo que bate à frente do guarda-redes contrário e depois resulta em chapéu. A dúvida está relacionada com Luís Filipe, que ainda se faz ao lance, mas não parece tocar. Este golo alimentou a esperança olhanense de dar a volta à eliminatória, mas quatro minutos depois o Sp. Covilhã voltou a marcar, por Alex Kakuba.
A equipa algarvia ainda empatou o jogo em período de descontos, mas não evitou a eliminação. Um lance confuso, uma vez mais, em que ficam dúvidas se foi Femi Balogun a finalizar, ou antes um autogolo de Edgar.
Refira-se ainda que Paulo Alves abdicou do 4x2x3x1 que era habitualmente utilizado por Abel Xavier, o seu antecessor. O Olhanense apresentou-se em 4x4x3, com os seguintes elementos: Ricardo; Coubronne, Ricardo Ferreira, Diakhité, Jander; Pelé (Femi Balogun, 46m), Lucas Souza, Celestino (Luís Filipe, 72m); Bigazzi (Vojtus, 46m), Dionisi e João Ribeiro.
