«Chegámos com justiça à igualdade na primeira parte e depois o jogo mais facilmente pendeu para o 3-1 a nosso favor do que o 2-2. Quando voltaram a estar em campo 10 jogadores para cada lado, Cristiano Ronaldo teve oportunidade para explorar a sua velocidade e Portugal para colocar a bola no chão no nosso meio campo. Nos últimos 20 minutos, os jogadores portugueses mostraram a sua classe.»
«Foi uma falta descuidada que determinou de novo a igualdade numérica, mas tenho simpatia pelo Chris Brunt. Não temos muitos jogadores disponíveis e para este tipo de jogos precisamos de ter jogadores em quem possamos confiar e o Chris é um deles. Quando analisamos o jogo, vemos que a nossa defesa jogou muito bem e que a equipa teve momentos fenomenais. Roy Carroll, por exemplo, fez algumas defesas notáveis, uma delas mesmo antes de sofremos o segundo golo. Ele não merecia perder.»
«Cristiano Ronaldo é um jogador de classe mundial, um dos melhores que vi jogar neste estádio. Os dois primeiros golos são brilhantes, apesar de no terceiro a bola ter sofrido um desvio. Durante a primeira parte tivemos sempre muita gente perto dele, mas na parte final do jogo não conseguimos fazer isso. O jogo foi decidido por alguns momentos-chave e neles esteve Ronaldo.»
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