Três jogos em branco, crispados e receosos, intervalados com uma orgia de golos perante a mais frágil das selecções que estiveram na África do Sul. Desportivamente, mesmo com as grandes prestações de alguns (Eduardo, Fábio Coentrão e pouco mais), o que fica da passagem portuguesa pelo Mundial 2010 é uma vaga memória, em tons de cinzento-escuro, como antecâmara para a sucessão de casos e ajustes de contas que se prolongou pelo Verão.