Na reabertura do mercado, o Nacional continua a procurar soluções para o reajuste do seu plantel. Depois das saídas de Elisson, Thiago Gentil e Tomasevic (emprestado ao vizinho União, onde Jokanovic é treinador), Nuno Pinto vai rescindir amanhã (tinha mais um ano e meio de contrato), para se vincular ao actual quarto classificado do campeonato búlgaro, o Levski de Sofia, por duas temporadas.

Com a saída deste jogador e face à irregularidade de Stojanovic, os responsáveis nacionalistas procuram uma solução para o lado esquerdo, mas que possa preencher o corredor todo, quer como defesa, quer como médio. Os nomes de Alonso e Maykon já surgiram a público, mas de imediato desmentidos.

Venda de Felipe Lopes abre outras perspectivas

A prioridade para o reforço do plantel está apontada para um guarda-redes, um defesa-médio esquerdo e um avançado. Só que, para tal, o conjunto da Choupana precisa de fazer alguma venda e prescindir de mais alguns dos jogadores menos utilizados, como são os casos de Anselmo e Márcio Madeira.

O central Felipe Lopes é um jogador com mercado e a sua possível saída poderá permitir um encaixe financeiro que permita olhar para o mercado de outra maneira, com maior ambição. A confirmar-se a venda do central, há necessidade de assegurar a contratação de um substituto para o centro da defesa.

O médio Luís Alberto também deve estar de saída, pois está em final de contrato e não vai renovar. Em estudo está uma possível troca do jogador com algum clube que possa ceder jogadores aos alvinegros.

A vinda do Braga na terça-feira à Madeira pode trazer novidades nesse sentido, pois os minhotos são uns potenciais interessados no valoroso médio, podendo emprestar alguns dos excedentários com que Leonardo Jardim não conta.

Quanto ao possível interesse do Nacional em Meyong, os dirigentes nacionalistas não confirmam as palavras do atacante bracarense em relação a uma possível proposta por parte da equipa da Madeira.