«A decisão deixou-nos um pouco surpreendidos, porque alguns dos argumentos que estão no relatório da Comissão Disciplinar são argumentos em que não transparecem princípios de equidade, que foi aquilo que tínhamos pedido», referiu, em declarações à
Madaíl garante que tudo vai fazer para defender os interesses do F.C. Porto e adiantou que espera que a UEFA trate os azuis e brancos como tratou os clubes italianos (Milan, Juventus, Lázio e Fiorentina) no caso Calciocaos. «A nossa preocupação é a defesa dos interesses do futebol português e da imagem do futebol português», referiu.
«Espero que haja atendimento para que a situações iguais haja tratamentos iguais e que as pessoas não se refugiem em interpretações dos regulamentos, que podem ser feitas de muitas maneiras», referiu. «Quando, no relatório da comissão disciplinar, se frisa que o que se passou não tem nada a ver com o caso italiano, porque no caso italiano não houve corrupção de árbitros, eu pergunto: Afinal houve corrupção de quê? Mesmo que tenha sido de jogadores, eu pergunto se o conceito de corrupção não é igual?».
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