A FIGURA: Ricardo Horta

Cobrou o pontapé de canto que deu origem ao primeiro golo e ainda converteu a grande penalidade. Esteve algo apagado no restante tempo de jogo mas, na hora da decisão, não vacilou.

O MOMENTO: Carvalhal opera mini revolução, minuto 46

A exibição do Sp. Braga no primeiro tempo foi completamente descaracterizada. Em campo, viu-se uma equipa sem ideias e sem sequer conseguir construir uma jogada. Do banco, Carvalhal viu isso e lançou Yan Couto, André Horta e Vitinha ao intervalo. Aí, começou a ganhar o jogo.

OUTROS DESTAQUES

Vitinha

A intensidade de um jogo com o jovem avançado em campo é sempre alta. Entrou no segundo tempo, mas a energia e velocidade que lhe estão inerentes são bastante vistosas. Sempre muito combativo e uma dor de cabeça para os centrais adversários. Ficou na retina a forma como ultrapassou Artur Jorge aos 60 minutos.

Yan Couto

À semelhança de Vitinha, entregou velocidade, dinâmica e mudou o jogo. Fabiano conseguiu manter o lugar no onze, mas já o deve perder na próxima jornada. Yan Couto tem recursos ofensivos valiosíssimos e não podem ficar guardados no banco de suplentes.

Yan Matheus

Foi o jogador mais desconcertante do ataque do Moreirense. Tem bons recursos técnicos e, por isso, conseguiu criar muitas dificuldades a Diogo Leite. Na primeira parte tentou o golo, mas nunca finalizou da melhor forma, muito pela aposta em remates de longe.

Ibrahima

Se o Sp. Braga quiser um substituto para Al Musrati, encaixa no perfil. Com um raio de ação alargado, é bom na cobertura defensiva e mesmo a jogar ao primeiro toque. Apesar das competências defensivas, também desequilibrou em progressão.