Em junho, a lista do antigo líder do Nacional foi rejeitada, por, segundo o presidente da Mesa da Assembleia-geral da Liga, Carlos Deus Pereira, conter irregularidades.
Na nota informativa, escreve que tomou a decisão porque «não tinha previsto explicar aos juristas da Mesa da Assembleia Geral da Liga as regras interpretativas de documentos jurídicos e de pactos sociais, nem a distinção entre inelegibilidade e incompatibilidade».
Recorde-se que foram marcadas novas eleições para 27 de outubro, depois de o Conselho de Justiça da FPF ter anulado o ato eleitoral de 11 de junho.
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