O facto de não ser titular no F.C. Porto e nem sequer estar a jogar muito traz outro problema a Diego para além do mais óbvio, coloca em causa um possível regresso ao à equipa nacional brasileira. O que especialmente nesta fase não é nada bom. «Sem dúvida que o Mundial fica mais longe nesta situação», reconhece. «Quanto menos destaque tenho, mais longe fico da selecção».
A solução, garante, é trabalhar, trabalhar, trabalhar. E esperar depois que o trabalho compense, claro. «Tenho consciência disso, tenho consciência que o Mundial está cada vez mais longe, e é por isso que cada vez me cobro mais a mim mesmo. Não admito perder tempo na minha carreira, apesar de só ter vinte anos, e é com esse sentimento que me esforço todos os dias por fazer melhor».
Pelo caminho garante que ainda não deitou a toalha ao chão. «Sim, estou confiante», sublinha. «Por causa das catorze passagens que tive pela selecção acredito que o meu nome ainda está na lista. Vou trabalhar até ao último jogo para que possa conseguir regressar à selecção».