A 2 de Dezembro, quando a candidatura ibérica à organização do Mundial-2018 foi derrotada pela da Rússia, a reacção típica dos adeptos portugueses oscilou entre a indiferença e um discreto alívio. À excepção de alguns sectores da economia, que lamentaram a «oportunidade perdida». A falta de ligação ao país real foi constante numa ideia que, ao contrário do Euro-2004, nunca fez muito sentido para quem estava fora dos gabinetes federativos.