A recandidatura surge, segundo Duque, na sequência da vontade manifestada, de forma unânime, pelos clubes na reunião do Conselho de Presidentes realizada a 7 de julho.
Recorde-se que Luís Duque gere os destinos da Liga desde 27 de novembro de 2014, sucedendo a Mário Figueiredo, mas a alteração de estatutos, aprovada a 7 de julho, obrigou a mudanças na estrutura do organismo e motivou a realização de eleições.
A nova direção passa incluir um presidente, cinco vogais em representação dos clubes da I Liga, três vogais em representação dos clubes da II Liga e um membro da direção da Federação Portuguesa de Futebol.
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