O V. Setúbal está numa fase nada pacifica e esta sexta-feira foi tornada publica a existência de uma providência cautelar, que deu entrada no tribunal a 13 de Abril, na qual é pedida a «suspensão da decisão do presidente da Assembleia Geral do Vitória de Setúbal de nomear e dar posse à Comissão Administrativa» liderada por Carlos Costa.
A agência Lusa noticia que a providência cautelar foi interposta por José Aurélio Lopes, que chegou a preparar uma lista para concorrer às últimas eleições mas acabou por desistir, sem ir às urnas. Este sócios sadino defende que o presidente da Assembleia Geral «devia ter marcado uma Assembleia Geral Extraordinária Eleitoral em data não posterior a 30 dias». «O que se fez com o Vitória de Setúbal foi um erro grave e uma ilegalidade gritante», disse à agência Lusa José Aurélio Lopes.
Este sócio defende que a actual gestão do clube sadino liderada por Carlos Costa é «ilegal e juridicamente inexistente». O actual responsável máximo da Comissão Administrativa que gere os destinos do V. Setúbal ainda não se pronunciou, mas numa altura em que clube está na zona de descida, vive-se tempos conturbados no Bonfim.