João Alves

O jogo valeu, essencialmente, pelo seu remate potente e colocado, de fora da área, que colocou os vimaranenses na frente do marcador. Uma verdadeira pedrada no charco, num quase deserto não fossem, até então, as iniciativas de Faouzi.

Faouzi

Rápido e desconcertante, mexeu com a defesa leiriense, pertencendo-lhe os primeiros momentos de desequilíbrio gerados pelo ataque minhoto. Assinou um par de bons remates, que serviram de preparação para o golo da equipa, pouco depois. Pena não ter tido pilhas para durar um pouco mais.

João Silva

Com uma poderosa meia-distância, o internacional sub-21 teve a baliza minhota sempre debaixo de mira, que apenas pecou por estar um pouco torta. Mesmo assim, foi, de longe, o elemento mais inconformado e rematador da turma do Lis. Aliás, o jovem emprestado pelo Everton não pede licença para visar as balizas. Que o diga Nilson, que ficou de mãos a arder numa das suas «bombas. Todos fossem assim.

Cacá

Um campeão do Mundo de sub-17 pelo Brasil tinha de ter algo especial e, de facto, este médio «descoberto» pelos leirienses tem muito futebol nos pés. Ainda precisa de ritmo mas já mostrou, em três jogos, ter potencial para começar a fazer esquecer Silas.