Pauleta e Eusébio são os goleadores da história da presença portuguesa em Campeonatos do Mundo.

O «ciclone dos Açores» é aquele que tem mais golos no total (23), se somarmos os tentos em fases de qualificação e fases finais. Eusébio foi o maior goleador português em fases finais. Só participou no Mundial de 1966, mas nessa competição fez nove golos.

23 GOLOS: Pauleta

21: Eusébio

9: Figo e Nuno Gomes

8: Cristiano Ronaldo e Simão

7: Jordão e João V. Pinto

6: Manuel Fernandes, Gomes e Rui Águas

5: Sérgio Conceição e Rui Costa

4: Pedro Barbosa, Yaúca, José Augusto, Nené e Carlos Manuel

3: Hélder Postiga, Cadete, José Águas, José Torres, Humberto Coelho, Diamantino, Futre, Rui Barros, Maniche, Deco e Nani.

2: Bruno Alves, Petit, Fernando Couto, Vasques, Coluna, Simões, Jacinto, Chalana, Vítor Paneira, Hugo Almeida e Liedson.

1: Hugo Viana, Jorge Andrade, Ricardo Carvalho, Fernando Meira, Beto, Rui Jorge, Sá Pinto, Hélder, Vítor Silva, Peyroteo, Cabrita, Travaços, Jesus Correia, António Teixeira, Matateu, Jaime Graça, Jacinto João, Peres, Artur Jorge, Chico Faria, Quaresma, Octávio, Toni, Vital, Pietra, José Rafael, João Pinto, Frederico, Semedo, Nogueira, Oceano, Domingos, Folha, Pepe, Miguel Veloso, Edinho e Raul Meireles.

Hasler (Liechtenstein), Federspiel (Luxemburgo), Agoos (EUA), Brosius (Luxemburgo), Vutsov (Bulgária) e Briand Said (Malta) marcaram autogolos favoráveis a Portugal.

Se contabilizarmos apenas os 32 golos conseguidos nas três fases finais em que a selecção portuguesa participou (16 jogos), a tabela fica ordenada da seguinte forma:

9 golos: Eusébio

4: Pauleta

3: José Torres e José Augusto

2: Maniche

1: Simões, Carlos Manuel, Diamantino, Rui Costa, Beto, Deco, Cristiano Ronaldo, Simão e Nuno Gomes.

Autogolos: Agoos (EUA) e Vutsov (Bulgária)