Mauricio Espinosa, lembra-se? O árbitro assistente uruguaio que, aos 39 minutos do Alemanha-Inglaterra, não sancionou um remate de Lampard claramente para lá da linha de golo foi um dos protagonistas do ano. A sua cegueira incendiou o debate sobre a necessidade de o futebol recorrer à tecnologia para avaliar este tipo de lances. E repôs alguma justiça poética sobre uma célebre final de Mundial, 34 anos antes.