O Feyenoord chegou ao início da tarde a Lisboa, onde esta quarta-feira defronta o Sporting para a primeira mão dos 16 avos-de-final da Taça UEFA. A comitiva holandesa chegou vinte minutos mais tarde do que o previsto, evidenciando boa disposição e vontade de falar da partida. Antes de mais pela voz de uma cara conhecida, o português Bruno Basto, que admitiu «alguma ansiedade» no regresso ao seu país.
«Estou há quatro anos fora do país, é a primeira vez que venho jogar a Portugal. Estou com uma certa ansiedade», revelou Bruno Basto, acrescentando que os seus companheiros de equipa «já conhecem alguma coisa do Sporting» e hoje «irão ficar a conhecer melhor» o adversário.
O lateral admite também que o seu conhecimento do futebol português terá ajudado o treinador Ruud Gullit: «Não me posso considerar um espião, mas se calhar fui uma ajuda preciosa.»
«Espero que possamos proporcionar um bom espectáculo e que nos seja favorável. O segredo será marcar mais golos e sofrer menos», antecipa de resto Bruno Basto, apontado dois pontos fortes do adversário: «O Sporting vale pelo seu todo mas não podemos esquecer o Liedson e o Sá Pinto.»