Carlos Martins
Regressou com pontaria afinada, depois de algum tempo parado devido a lesão: nos últimos dois jogos apontou três golos. Não fez uma exibição de encher o olho, mas ainda assim assumiu-se como a figura do encontro.

Ao terceiro jogo pelo Benfica, o médio brasileiro festejou o primeiro golo e confirmou aquilo que já se dizia dele no Brasil: aparece muito bem a rematar, à entrada da área. Ainda não tem capacidade para assumir a função de «playmaker» da equipa, mas pode ser uma opção válida para o lugar de interior direito, ou até mesmo na posição dez, em jogos como o de Torres Novas. No segundo tempo fez ainda a assistência para um dos golos de Carlos Martins, antes de ser rendido por Saviola.
Mantorras e Miguel Vítor
A vencer por três golos, Jorge Jesus decidiu lançar estes dois jogadores, que ainda não tinham feito qualquer jogo oficial na presente temporada. A entrada do angolano foi comemorada como se de um golos e tratasse, como é habitual.
Bruno Matos
Bastaram alguns minutos para se perceber que era o melhor jogador do Monsanto. Posicionado à frente da defesa, mostrou sempre enorme segurança e clarividência com a bola nos pés, na primeira fase de construção ofensiva.
César Peixoto
Grande golo de livre, a um minuto do fim, naquele que foi o quinto tento do Benfica, diante do Monsanto.