Luís Castro, treinador do FC Porto, na sala de Imprensa após o encontro com o Benfica, para a Taça da Liga:

«Quaresma saiu por opção. Assumo as minhas decisões, do mesmo modo que já assumi o falhanço da época do FC Porto. Na segunda parte, entendi colocar o Quintero e tirar o Defour. E quando chegou a altura de meter o Ghilas, entendi que o Quaresma, pela primeira parte que tinha feito, estava mais frágil»

«Estivemos melhor na primeira parte que na segunda, criámos mais oportunidades, soubemos atacar melhor»

«A dimensão psicológica tem muita importância no futebol, como sabemos. Mas os jogadores tentaram tudo, trabalharam, tenho que fazer essa referência sobre eles. Queríamos oferecer aos adeptos a presença na final da Taça da Liga, mas não foi possível…»

«As derrotas deixam marcas, claro que sim. Se formos puxar atrás o filme, a eliminação na Luz para a Taça de Portugal foi marcante, vínhamos de uma vitória na primeira mão, mas numa eliminatória a duas mãos o que acontece no segundo jogo acaba por esmagar o que se fez no primeiro…»