Em mais um ano de orçamentos apertados na Superliga, o V. Setúbal, que este ano regressou ao escalão principal, apresenta-se como o clube que mais aposta na prata da casa na constituição do seu plantel, com onze jogadores formados no Bonfim. O Sporting conta com sete; F.C. Porto com seis; e Benfica com quatro.
Mais de metade dos clubes da Superliga conta com menos de três jogadores formados no próprio clube, enquanto Moreirense e Estoril destacam-se como os piores exemplos, sem um único jogador formado nos respectivos escalões inferiores.
Clubes que apostam mais na formação
V. Setúbal: 11 (Marco Tábuas, Ricardo Pessoa, Sandro, Paulo Ribeiro, Hélio, Bruno Ribeiro, Ricardo Baptista, Costinha, Mário Pessoa, Calú e Bruno Gonçalves)
Sporting: 7 (Beto, Miguel Garcia, Paíto, Carlos Martins, Custódio, Hugo Viana e João Moutinho)
F.C. Porto: 6 (Baía, Jorge Costa, Bruno Vale, Ricardo Costa, Hélder Postiga e Hugo Almeida)
Belenenses: 6 (Pedro Alves, Gonçalo Brandão, Neca, Fábio, Ruben Amorim e Rolando)
Académica: 5 (Pedro Roma, Nuno Piloto, Filipe Sarmento, Zé Castro e Paulo Adriano)
Benfica: 4 (Moreira, Bruno Aguiar, João Pereira e Manuel Fernandes)
Boavista: 4 (Jorge Silva, João Pinto, João Pedro e Rui Gomes)
V. Guimarães: 4 (Flávio Meireles, Pedro Freitas, Moreno e Alex)
Nacional: 4 (Carlos Manuel, Nuno Viveiros, Miguel Fidalgo e João Fidalgo)
Marítimo: 3 (Eusébio, Briguel e Zeca)
U. Leiria: 3 (Laranjeiro, João Paulo e Pinheiro)
Gil Vicente: 3 (Paulo Alves, Carlitos e Paulo Arantes)
Penafiel: 3 (Pedro Moreira, Morais e Bruno Amaro)
Sp. Braga: 2 (Paulo Jorge e Castanheira)
Rio Ave: 2 (Miguelito e Nandinho)
Beira-Mar: 2 (Bruno Resende e Ribeiro)
Moreirense: 0
Estoril: 0