Ricardo Sá Pinto, treinador do Sporting, em declarações à SIC Notícias, analisa o empate no reduto do Legia (2-2), naquela que foi a sua estreia no banco leonino:

«Encontrámos um ambiente frenético, de grande pressão sobre o árbitro. Os jogadores foram extraordinários. Tiveram uma atitude fantástica. Ainda não apresentámos o futebol que queremos, mas era difícil circular a bola, com este terreno. A equipa do Legia tem uma grande capacidade física, não param durante noventa minutos. É de salientar fundamentalmente a atitude competitiva e o querer e a vontade, para dar a volta a um momento negativo, e entrar num momento positivo.»

«Quem anda no futebol há vinte anos, como eu, sabe que o futebol é feito de detalhes. Há detalhes que fazem a diferença. Pelo que me disseram, no segundo golo do Legia, havia fora-de-jogo. Há também um penalty sobre o Carrillo. Gostava de dar os parabéns aos três jogadores que entraram, aos que ficaram de fora, e também aqueles quer ficaram de fora e mandaram mensagens de apoio.»

«É uma honra e um orgulho ser treinador do meu clube. É uma emoção enorme. Vou viver estas emoções constantemente. O jogo tem grande intensidade, mexe connosco. Para quem gosta do treino e do jogo, é um sonho poder treinar o seu clube.»