Pinto da Costa assinou esta quinta-feira um acordo com a TBZ que cede à empresa de marketing e assessoria de imagem a exclusividade dos direito da marca
F.C. Porto pelos próximos dez anos. Pela parceria os azuis e brancos recebem 13,5 milhões de euros, qualquer coisa como 1,35 milhões de euros por ano, e cedem à TBZ todo o licenciamento e merchandising da marca, o que inclui a exploração das lojas, a venda dos produtos e a negociação dos direitos de imagem do clube com terceiros.
Durante a cerimónia, realizada no auditório do Dragão, aproveitou-se para falar de outras coisas com o presidente portista e perguntou-se por exemplo quando é que iria acabar o blackout. «Não sei. Não fui eu que o decretei, não sou eu que tenho de pensar nisso», respondeu. «Que tem sido um sossego, tem. Não há más interpretações do que é dito ou do que não é dito. Mas se calhar está na altura do grupo começar a falar, porque já não há razões para se malhar no treinador. Se decidirem falar, tem é de ser por consenso, para não acontecer uns falarem e outros não falarem».
FC Porto
31 mar 2006, 18:13
Pinto da Costa: «Se calhar está na altura do grupo começar a falar»
Presidente diz que já não há razões para se malhar no treinador e que o blackout perder a razão de existir
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