O futebol português é fértil em equívocos.
Deve ser assim um pouco por todo o lado, mas os nossos dizem-nos mais.
Treinadores, jogadores, dirigentes. En cada uma destas classes existe um razoável lista de equívocos.
Paulo Pereira Cristóvão é um deles.
Esta terça-feira apresentou finalmente a renúncia ao cargo de vice-presidente do Sporting. E saiu como entrou: a tentar falar grosso.
Ao contrário de muitos dirigentes que passam pelo futebol sem que algo se altere, Pereira Cristóvão deixa uma marca. Infelizmente para o Sporting, a marca é negativa.
Sem querer fazer qualquer comentário ao processo judicial em que Pereira Cristóvão está envolvido, digo apenas que ficou claro que não tem nada que o credencie como dirigente desportivo. Se alguém tinha dúvidas, o discurso de saída demonstrou-o.
Nunca deveria ter entrado em Alvalade.
Opinião
13 jun 2012, 00:27
Pereira Cristóvão: nada o aconselhava para dirigente desportivo
Até a forma como sai do Sporting reforça essa ideia
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