Pedir e almejar um esforço financeiro para buscar o maior talento do momento no futebol da Argentina era fácil.

Apostar num atacante de seleção brasileira e que já havia brilhado na Liga dos Campeões era óbvio.

Até mesmo voltar a potencializar um campeão europeu e que já foi a maior venda de sempre do Sporting era provável.

Difícil mesmo era acreditar e rapidamente recuperar um jovem formado em casa, cujo passado recente estava marcado por empréstimos de altos e baixos.

Florentino, nesta altura, é o triunfo - e também o trunfo - mais surpreendente de Roger Schmidt no Benfica.

Confiou no jogador quando nem sequer tinha assinado contrato com os encarnados. Sabia o que queria antes mesmo de treinar a equipe.

Um 'cartão de visita' valorizado agora com novo contrato até junho de 2027.

* Bruno Andrade escreve a sua opinião em Português do Brasil