Afinal o médio Giuliano Amaral, no qual a Naval está interessado, não é um jogador livre. Pelo menos a julgar pelas mais recentes notícias vindas a público no Brasil. O médio-ofensivo, que terminou contrato com o Campinense, da Série B, em Dezembro, assinou pelo Vila Nova de Goiás pouco depois, mas, ao ter conhecimento da proposta do clube da Figueira, resolveu pedir a rescisão, alegando «inadaptação».
O problema é que o presidente do Vila Nova, Maurilho Teixeira, não está pelos ajustes e promete defender os interesses do seu clube. Segundo o dirigente, Guiliano terá assinado um contrato que prevê uma cláusula de rescisão de um milhão de reais (380 mil euros) em caso de transferência para o estrangeiro.
O jogador terá, inclusive, faltado a treinos e a um jogo, enquanto o impasse perdura, e essa será a razão pela qual a Naval não dá a contratação como certa, apesar de já ter sido veiculada como tal. Resta saber se haverá algum subterfúgio que permita ao jogador desvincular-se com o mínimo de encargos para o emblema português, que, como é sabido, tem pouca margem negocial.