Marcelinho
Completou 25 anos no último sábado e avisou que queria festejar com um golo. Cumpriu a promessa. Bem vigiado ao longo de, praticamente, toda a partida, beneficiou de um erro da defesa academista e da precisão de passe de Marinho para se isolar e acabar com a maldição do 100º golo dos figueirenses, que durava desde 28 de Novembro, altura em que Simplício marcou, frente ao Leixões, e pela última vez para os navalistas.
Bolívia
Entrou muito bem no jogo, cheio de energia e vontade de ficar na história deste derby. Assumiu a quase exclusividade das jogadas de perigo da sua equipa na primeira parte. De cabeça ou de bicicleta, fez vários ensaios até, que, talvez quando menos esperava, recebeu um brinde de Peskovic e elevou para 2-0.
Lito
Coube-lhe o papel que Bolívia teve na Naval, ou seja, foi o jogador que esteve mais próximo de fazer saltar os adeptos das bancadas. Destaque para um cabeceamento, com a nuca, de um ângulo impossível, que obrigou Peiser a defesa com a ponta dos dedos.
Hauw
É um exemplo de pura classe em campo. Sabe sempre o que fazer quando tem a bola e, com colegas assim, até se torna difícil jogar mal.