A transferência mais cara de sempre entre clubes portugueses, num total de 11 milhões de euros, provou que ainda há nomes, rivalidades, e percursos a tocar no coração dos adeptos, apesar da mercantilização das SAD. Nada o ilustrou tão bem como a duplicidade de José Eduardo Bettencourt perante o facto consumado: enquanto o gestor justificava com frieza a inevitabilidade do negócio, o adepto condenava-o com palavras amargas e desajustadas.