Mbesuma, um golo, uma assistência e três pontos
O avançado zambiano foi o homem do jogo. Marcou um golo, aos 57 minutos, depois de ter trabalhado bem dentro da área à procura de espaço de finalização, e fez a assistência para o segundo, combinando bem com Zé Gomes para um remate do lateral que sentenciou o triunfo. Por tudo isso foi fundamental. No resto do tempo trabalhou sempre muito na frente de ataque, tendo subido de produção na segunda parte como o resto da equipa.
Wegno, alimentou a esperança aveirense
O avançado brasileiro entrou a meia-hora do fim, quando a equipa já perdia e Augusto Inácio sentia necessidade de agitar alguma coisa. A alteração dificilmente poderia ter sido mais acertada. Wegno mexeu realmente com a equipa do Beira Mar. Por duas vezes roubou a bola a Gregory para boas oportunidades de perigo, à terceira marcou mesmo numa boa finalização dentro da área. Foi dos melhores em campo.
Alê, adiou o golo insular enquanto pôde
O guarda-redes brasileiro que substituiu o compatriota Danrlei depois da goleada caseira da semana passada frente ao Sp. Braga mostrou que pode ser uma boa solução para a titularidade na baliza aveirense. Esteve sempre muito atento, mostrou concentração e foi adiando até ao limite o golo do Marítimo. Na retina ficaram uma excelente defesa a remate de Mbesuma ainda na primeira parte e duas paradas atentas na segunda metade, a remates de Lipatin, primeiro, e Zé Gomes, depois.
Marcos, esteve lá quando foi mais preciso
O guarda-redes do Marítimo foi um dos esteios do regresso às vitórias da formação de Ulisses Morais. Sobretudo porque esteve lá quando foi preciso. É certo que já nos descontos viu um remate de Diakité bater com estrondo na barra, num momento de grande felicidade, mas diz-se que a sorte protege os audazes e Marcos foi audaz. Sobretudo na primeira parte, parando duas oportunidades do Beira Mar, a primeira num remate de Vasco Matos, a segunda numa finalização de cabeça de Jorge Leitão.