Era Javier Portillo, um paraguaio do clube Teniente Farina, contra o mundo. E ele venceu. Fez algo que outros como Maradona, Messi ou Neymar conseguiram, embora em moldes diferentes.

Para este paraguaio da modesta Liga Caacupena, sobrará a breve fama por um momento (ou vários) de tremenda inspiração. Correu maior de meio tampo e foi passando por vários adversários pelo caminho. Se quiser, conte-os.

Atrapalhou-se no curso, é certo, mas também resistiu a uma queda, levantou-se e só parou na baliza contrária. Um grande golo em qualquer parte do mundo.