Quaresma e Danilo ficam de fora das escolhas da convocatória para Paços, tal como o mexicano Reyes, todos por opção.

Quando Lopetegui deu a conferência no Olival, os jornalistas ainda não tinham essa informação, pelo que não foi possível confrontar o técnico espanhol com essas duas ausências inesperadas da lista de convocados.

Seja como for, o tema das escolhas foi abordado. Lopetegui lembrou: ««Temos um plantel de equipa grande. Logo, temos de estar atentos ao momento de cada jogador para tomar as melhores decisões. É normal. 
Tentaremos estar preparados para o momento de cada um dos jogadores e atentos para que esse momento nos faça idealizar uma equipa inicial, pois só jogam 11 e, depois, mais três suplentes. Quando se joga a cada três dias, há muitos factores a ter em conta e temos de tentar tomar a decisão correcta face a todas as variáveis de cada jogo. »

Questionado sobre o facto de ter feito mudanças no onze, entre o jogo com o Marítimo para a Liga e a partida em Lille, Lopetegui insistiu: «É normal, nesta fase, haver alterações», deixando assim a entender que, pelo menos para já, não haverá um onze fixo de jogo para jogo. 

Jogadores com o cartel de Tello ou Adrian Lopez ainda não surgiram no onze (Adrian ainda nem sequer jogou). Como gerir essa situação? Lopetegui responde prontamente: «Quantos podem jogar de início? 11. Quantos jogadores tem o plantel do FC Porto? Pois, está respondido, não é?»