PORTUGAL
«O Kelvin é super gente boa. Um cara maneiro. A rivalidade é só dentro de campo. Fora dele só há amizade. Na seleção estamos juntos, e cada um representa o seu clube, e isso é que importa», disse Talisca.
A luta pelo título português «está boa» mas é preciso «manter o foco», diz o jogador, que não descarta também uma qualificação para a fase seguinte da Liga dos Campeões: «Há tempo para recuperar. Vamos recuperar. É uma prova difícil, não se pode errar Quem erra, paga.»
O ex-jogador do Bahia tem estado em evidência nestes primeiros meses no futebol europeu, e no Benfica em particular, e por isso anda de entrevista em entrevista para o seu país natal. Agora falou com o «Lance», e voltou a deixar elogios a Jorge Jesus. «Puxa-me as orelhas todos os dias. Está sempre a cobrar, a ajudar. Isso é muito importante, e estou a melhorar todos os dias», começou por dizer. «É um grande sujeito, super gente boa comigo. Discute comigo, grita quando é preciso. É um grande nome do Benfica, que me ajuda bastante e procura que eu melhore, o que é importante», acrescentou Talisca, que não quis abordar novamente a polémica entre Jesus e Mourinho, da qual foi responsável involuntário, por assim dizer.
O médio do Benfica explicou ainda que se deu bem com todos os colegas assim que chegou ao Benfica, e que isso foi fundamental para uma adaptação bem sucedida a um futebol diferente do brasileiro: «É mais rápido, mas não tive problemas.»
Talisca diz estar a evoluir todos os dias, «principalmente na defesa», e por isso acredita que pode «dar ainda mais». «Nada acontece sem trabalho. Isto é fruto desse trabalho, do que estou a aprender. Estou a evoluir cada vez mais, a melhorar. Não esperava que fosse assim mas sabia que, com trabalho, alcançaria», acrescentou.
O jogador do Benfica revelou ainda que a sua principal referência, nesta altura, é Neymar, embora olhe também com especial atenção para Ronaldo ou Messi, entre outros. Ainda que uma das suas alcunhas esteja relacionada com um jogador do Manchester City: Yaya Talisca. «Não sei quem inventou isso mas é bom, fico feliz», respondeu Anderson Souza Conceição, mais conhecido por Talisca. «Um colega deu-me essa alcunha assim que cheguei ao Bahia, em 2009. Quando calçava o meião ele dizia que eu parecia uma talisca», recordou.
O ex-jogador do Bahia tem estado em evidência nestes primeiros meses no futebol europeu, e no Benfica em particular, e por isso anda de entrevista em entrevista para o seu país natal. Agora falou com o «Lance», e voltou a deixar elogios a Jorge Jesus. «Puxa-me as orelhas todos os dias. Está sempre a cobrar, a ajudar. Isso é muito importante, e estou a melhorar todos os dias», começou por dizer. «É um grande sujeito, super gente boa comigo. Discute comigo, grita quando é preciso. É um grande nome do Benfica, que me ajuda bastante e procura que eu melhore, o que é importante», acrescentou Talisca, que não quis abordar novamente a polémica entre Jesus e Mourinho, da qual foi responsável involuntário, por assim dizer.
O médio do Benfica explicou ainda que se deu bem com todos os colegas assim que chegou ao Benfica, e que isso foi fundamental para uma adaptação bem sucedida a um futebol diferente do brasileiro: «É mais rápido, mas não tive problemas.»
Talisca diz estar a evoluir todos os dias, «principalmente na defesa», e por isso acredita que pode «dar ainda mais». «Nada acontece sem trabalho. Isto é fruto desse trabalho, do que estou a aprender. Estou a evoluir cada vez mais, a melhorar. Não esperava que fosse assim mas sabia que, com trabalho, alcançaria», acrescentou.
O jogador do Benfica revelou ainda que a sua principal referência, nesta altura, é Neymar, embora olhe também com especial atenção para Ronaldo ou Messi, entre outros. Ainda que uma das suas alcunhas esteja relacionada com um jogador do Manchester City: Yaya Talisca. «Não sei quem inventou isso mas é bom, fico feliz», respondeu Anderson Souza Conceição, mais conhecido por Talisca. «Um colega deu-me essa alcunha assim que cheguei ao Bahia, em 2009. Quando calçava o meião ele dizia que eu parecia uma talisca», recordou.
