«A Liga dos Campeões devia-me uma, sobretudo contra o Bayern. O dia do penálti [na meia-final, em 2012, falhou a marcação de uma grande penalidade], o dia de Oliver Khan [em 2007, o golo que marcou foi anulado por mão na bola]...
Os golos são o menos importante, embora seja gratificante a nível pessoal. O importante é o coletivo. Dissemos que vínhamos deixar aqui a nossa pele e fizemo-lo.
O Real Madrid está onde tem de estar. Ganhámos em casa do atual campeão europeu, com identidade e com o selo do Real Madrid.
Estar na final é um sonho. Nunca joguei uma final da Liga dos Campeões.»