Concluída a primeira metade dos oitavos de final da Champions, impressiona a vantagem absoluta para os visitantes, que venceram os seus quatro jogos e não sofreram qualquer golo (parcial de 0-9): há um ano, essa já tinha sido a tendência, mas não tão acentuada (três vitórias visitantes, três empates e duas dos visitados).
Em jogo arbitrado por Pedro Proença, a boa primeira parte do Milan bateu na trave. E em duas ocasiões. Primeiro por Kaká (15m) e depois por Poli (18m). Felicidade «colchonera» mas também mérito de Courtois, que em ambas as ocasiões consegue um ligeiro mas decisivo toque na bola. Referência ainda a um outro remate de Kaká que não bateu na barra mas que não passou longe (31m).
Em jogo arbitrado por Pedro Proença, a boa primeira parte do Milan bateu na trave. E em duas ocasiões. Primeiro por Kaká (15m) e depois por Poli (18m). Felicidade «colchonera» mas também mérito de Courtois, que em ambas as ocasiões consegue um ligeiro mas decisivo toque na bola. Referência ainda a um outro remate de Kaká que não bateu na barra mas que não passou longe (31m).
VÍDEOS DA LIGA DOS CAMPEÕES
O Milan foi superior, na primeira parte, muito por causa de uma disposição tática curiosa. Em noite de estreia na Liga dos Campeões (como treinador, claro, que na condição de jogador é tetra campeão), Clarece Seedord apostou muito na zona central, onde apareciam Kaká e Poli, e no lado direito, com Taarabt aberto. Do lado esquerdo ninguém fixo, apenas Essien a fechar defensivamente.
A ideia talvez fosse explorar a titularidade de Emiliano Insúa, no lugar do lesionado Filipe Luís. O ex-sportinguista sofreu um pouco na primeira parte, e até viu um cartão amarelo logo aos 21 minutos, mas aguentou-se até ao fim e acabou por cumprir a missão.
Até porque na segunda parte o Atlético de Madrid conseguiu equilibrar o jogo. Isto depois de um primeiro tempo em que praticamente não incomodou Abbiati.
Forças equilibradas e felicidade final
Mas na etapa complementar a equipa visitante conseguiu acertar as marcações e com isso libertar-se ofensivamente. Um pontapé acrobático de Diego Costa, aos 57 minutos, foi o primeiro sinal de aviso.
O Milan ainda reagiu com um remate de Kaká que saiu ligeiramente ao lado (60m), mas depois o duelo das substituições enfraqueceu a equipa da casa e melhorou o rendimento visitante. Ainda mais tendo em conta a saída forçada de Balotelli, devido a queixas no ombro direito (78m), para além da lesão de De Sciglio ainda na primeira parte.
O Atlético, por outro lado, ganhou sangue novo com Cristían Rodríguez, que deu uma ajuda a Insúa no lado esquerdo, e depois juntou Adrián a Diego Costa, até então muito sozinho.
O brasileiro naturalizado espanhol acabaria mesmo por ser a figura do encontrar, ao marcar o golo da vitória «colchonera», a sete minutos do fim. Foi na sequência de um canto, e após um corte infeliz de Abate, o substituto de De Sciglio. Uma vez mais o Atlético de Madrid tirou proveito das bolas paradas para alcançar os seus objetivos, e está agora mais perto dos quartos de final. Já a Itália, com este resultado, corre o risco de chegar aos quartos sem representante, algo que não lhe acontece desde 2009.
O Milan foi superior, na primeira parte, muito por causa de uma disposição tática curiosa. Em noite de estreia na Liga dos Campeões (como treinador, claro, que na condição de jogador é tetra campeão), Clarece Seedord apostou muito na zona central, onde apareciam Kaká e Poli, e no lado direito, com Taarabt aberto. Do lado esquerdo ninguém fixo, apenas Essien a fechar defensivamente.
A ideia talvez fosse explorar a titularidade de Emiliano Insúa, no lugar do lesionado Filipe Luís. O ex-sportinguista sofreu um pouco na primeira parte, e até viu um cartão amarelo logo aos 21 minutos, mas aguentou-se até ao fim e acabou por cumprir a missão.
Até porque na segunda parte o Atlético de Madrid conseguiu equilibrar o jogo. Isto depois de um primeiro tempo em que praticamente não incomodou Abbiati.
Forças equilibradas e felicidade final
Mas na etapa complementar a equipa visitante conseguiu acertar as marcações e com isso libertar-se ofensivamente. Um pontapé acrobático de Diego Costa, aos 57 minutos, foi o primeiro sinal de aviso.
O Milan ainda reagiu com um remate de Kaká que saiu ligeiramente ao lado (60m), mas depois o duelo das substituições enfraqueceu a equipa da casa e melhorou o rendimento visitante. Ainda mais tendo em conta a saída forçada de Balotelli, devido a queixas no ombro direito (78m), para além da lesão de De Sciglio ainda na primeira parte.
O Atlético, por outro lado, ganhou sangue novo com Cristían Rodríguez, que deu uma ajuda a Insúa no lado esquerdo, e depois juntou Adrián a Diego Costa, até então muito sozinho.
O brasileiro naturalizado espanhol acabaria mesmo por ser a figura do encontrar, ao marcar o golo da vitória «colchonera», a sete minutos do fim. Foi na sequência de um canto, e após um corte infeliz de Abate, o substituto de De Sciglio. Uma vez mais o Atlético de Madrid tirou proveito das bolas paradas para alcançar os seus objetivos, e está agora mais perto dos quartos de final. Já a Itália, com este resultado, corre o risco de chegar aos quartos sem representante, algo que não lhe acontece desde 2009.