«Jonathan vai dar muito à seleção e ao Benfica. Pode ser o futuro», disse Maxi, para depois falar do seu papel de enquadramento do jogador, que chegou em janeiro e tem representado a equipa B dos encarnados: «É bom tê-lo como companheiro de clube. Ele pode aprender também com o Luís Suárez e com o Abel Hernandez.»
Se jogar frente a Marrocos, Maxi cumprirá o jogo 100 pelo Uruguai. Oportunidade para recordar a estreia, há 10 anos: «Estava mais nervoso no primeiro jogo porque ainda era jovem. Sei da importância do 100º jogo, mas como estou mais experiente não estou tão nervoso.»
E também fazer um balanço, falando por exemplo daquele que considera ser o rival mais duro: «O adversário mais difícil foi a Argentina, principalmente com Messi e Di Maria. O Di Maria quando está bem é muito difícil de marcar.»
Enquanto Maxi falava com a imprensa, os outros jogadores passavam e brincavam com ele, chamando-o pela alcunha, «Mono». Oportunidade para o lateral de 30 anos explicar de onde vem esse epíteto de «macaco»: «Quando era muito jovem, 10 ou 11 anos, quando a bola saía para fora nos treinos era muitas vezes eu quem ia buscá-la, e tinha de saltar os muros. Começaram a chamar-me mono por isso.»
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