COMENTÁRIO: Os momentos de maior encanto pertenceram ao F.C. Porto, que gerou, inclusive, maior número de oportunidades de golo, mas foi o Boavista que, já perto do intervalo, marcou. Deco, em especial, e Capucho não o mereciam. Talvez não merecessem, também, Pena como parceiro de ataque, que «morre» a cada vez que a bola chega aos pés do ponta-de-lança brasileiro. Silva poderia, inclusive, acentuar o ligeiro tom de injustiça, se, já em tempo de compensação, não tivesse falhado o alvo, na hesitação de Rcardo Costa e na saída absurda de Vítor Baía.