«Cada jogo tem uma história. Sentimos que este adversário seria didfícil. O Rio Ave é boa equipa, está bem classificada. Sai bem para o ataque, tem qualidade.
Se não fossemos pressionantes teríamos problemas. Fomos fortes, não deixámos muita margem para o Rio Ave. Controlámos bem os momentos do jogo.
Os golos foram determinantes, deram confiança e fizeram quebrar os jogadores do Rio Ave.
Os adeptos também foram determinantes. Houve festa dentro e fora do campo. Os jogadores sentem-se mais confortáveis assim, sabem que podem errar.
A equipa fez um jogo com muita qualidade, foi muito rápida, muito forte. As expulsões ajudaram um pouco a isso, mas o mais importante é saber que quando não se pode jogar tem de se atingir os objetivos. Permitiu aos jogadores colocar mais açúcar em alguns lances.
Isto ganha-se no fim. Faltam seis etapas, algumas serão de montanha, mas vamos sentido o final mais perto e estamos mais fortes, mais confiantes.
Quando falo em humildade isso só não chega. É uma mensagem, mas há outros critérios. Significa que deve haver solidariedade entre os colegas, quando se procura a bola, quando se defende. Hoje voltaram a ser muito pressionantes.
É impossível jogar sempre a um nível alto, mas é verdade que o Benfica está a acabar com boa dinâmica, ganhámos todos os jogos em março.
Os três centrais? Não é a primeira vez que jogam contra o Benfica com cinco defesas, mas ele achou que isso seria melhor. Não foi por isso que marcámos seis golos. Poderia ter sucedido o mesmo com outra estrutura».
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Benfica-Rio Ave, 6-1 (resultado final)
Benfica-Rio Ave, 6-1 (crónica)
Benfica-Rio Ave, 6-1 (destaques)