Ora o vice-presidente federativo revelou que a convocatória para a reunião já previa a análise de outros assuntos para além do totonegócio, pelo que não havia uma agenda escondida. «Seria incompreensível que numa reunião onde estão os sócios ordinários não se falasse no alargamento.»
Hermínio Loureiro adiantou, de resto, que «numa reunião a 24 de janeiro, na qual Mário Figueiredo esteve presente, a questão foi analisada e houve uma posição consensual da direção eleita contrária à proposta de alargamento». «Desde então não houve mais manifestações públicas sobre a matéria.»
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