O Ministério Público decidiu arquivar esta terça-feira o processo-crime instaurado após a morte de Miklos Fehér, avançado do Benfica, no dia 25 de Janeiro, em Guimarães. O despacho judicial conclui que o húngaro faleceu de causas naturais.
«A morte de Miklos Fehér ter-se-á devido a arritmia cardíaca, provavelmente em consequência de cardiomiopatia hipertrófica, e, consequentemente, terá sido morte natural», pode ler-se no despacho.
O documento indica que os exames efectuados não revelaram a presença de álcool etílico, drogas de abuso, medicamentos ou esteroides anabolizantes. O magistrado encarregue do caso acrescenta ainda que foram prestados «pronta e eficazmente, os cuidados médicos adequados à situação».