Hector Herrera ficou ligado ao empate do FC Porto frente ao Benfica, ao ceder, de forma displicente, o canto que resultaria no golo de Lisandro López. O mexicano foi criticado pelos adeptos nas redes sociais mas esteve longe da equipa neste período, por estar ao serviço da seleção.

Agora que voltou, Nuno Espírito Santo foi questionado sobre o momento anímico do médio, mas desvalorizou: «Nunca individualizamos o erro.»

«Fazê-lo seria um absurdo e seria sinónimo que renunciamos ao crescimento. O Hector faz parte do plantel, faz parte da equipa e é um jogador com quem contamos», acrescentou Nuno.

Sobre a juventude da equipa e a importância que isso tem para o clube, Nuno reconheceu que plantel é jovem mas não acha que isso seja um problema. Pelo contrário. «Entendemos a nossa juventude como uma virtude», comentou. Quando a lançar novos jogadores oriundos da formação, apontou: «Tomamos as nossas decisões quando acharmos que os jogadores estão prontos.»

Nesse sentido, Nuno disse ainda que eventuais poupanças no jogo com o Desp. Chaves serão sempre geridas com cuidado e consciência. «Felizmente temos um plantel mais do que suficiente para preparar o jogo com otimismo para o vencer», encerrou.