Diogo Jota explicou quais os pontos positivos e os aspetos negativos apontados por Roberto Martínez na exibição de Portugal frente à Chéquia, no primeiro jogo do grupo F do Euro 2024.

«Como em todos os jogos, o mister mostrou-nos as coisas positivas que fizemos, que foram muitas conforme mostram os dados estatísticos. E também o que fizemos de menos bem, como a presença na área na primeira parte. Com bola, tentámos entrar um bocadinho sem convicção. Foi o que ele nos disse e pediu que tentássemos entrar de forma mais incisiva sempre ao invés de fazê-lo só quando estamos em desvantagem»

Houve também espaço para autoanálise. O avançado português considerou que faltou à seleção nacional «um bocadinho de presença na área».

«Lembro-me de alguns remates de fora da área que foram bloqueados e resultaram em cantos. Temos indicação para desmontar as defesas e não tentar forçar em demasia. Contra equipas muito baixas, os remates de fora da área são uma opção, mas também temos de tentar entrar. Se calhar na primeira faltou-nos um bocadinho de presença na área. Na segunda parte foi diferente e encontrámos maneira de ganhar o jogo», defendeu.

Diogo Jota preferiu salientar o facto de esta ter sido a primeira vitória com reviravolta da era Roberto Martínez.

«Em relação ao jogo, é sempre uma sensação extraordinária ganhar no último minuto. É de salientar a primeira reviravolta na era Roberto Martínez, dá-nos um sentimento bom. E mostra que mesmo não começando bem temos a capacidade de dar a volta e vencer o jogo», realçou.