No entanto, uma fonte oficial da FPF revelou à Lusa que esses esclarecimentos já foram prestados: «A FPF respondeu à solicitação da FIFA a 25 de setembro, com informações detalhadas sobre o assunto. A FIFA foi informada que que será mantida atualizada sobre o desenvolvimento da situação. É do nosso interesse ver a situação normalizada
.»
O secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro, disse, na terça-feira, que todas as partes têm de assumir as suas responsabilidades na resolução do problema, apontando ainda que não deve existir interferência governamental: «Eu não me estou a ver a nacionalizar o futebol. Quando oiço alguns dirigentes a clamarem por outro tipo de intervenção, parece que querem que o Governo ou que o Estado interfira naquilo que é a independência do movimento desportivo. Não é esse o caminho.»
Recorde-se que as eleições da Liga de 11 de junho, em que Mário Figueiredo foi reeleito, foram anuladas pelo Conselho de Justiça (CJ) da FPF. O órgão federativo mandou repetir as eleições, por considerar que as listas de Fernando Seara e Rui Alves eram válidas e que a lista de Mário Figueiredo tinha vícios processuais, que podiam ser resolvidos.
Mário Figueiredo interpôs uma providência cautelar para travar os acórdãos do CJ.
O secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro, disse, na terça-feira, que todas as partes têm de assumir as suas responsabilidades na resolução do problema, apontando ainda que não deve existir interferência governamental: «Eu não me estou a ver a nacionalizar o futebol. Quando oiço alguns dirigentes a clamarem por outro tipo de intervenção, parece que querem que o Governo ou que o Estado interfira naquilo que é a independência do movimento desportivo. Não é esse o caminho.»
Recorde-se que as eleições da Liga de 11 de junho, em que Mário Figueiredo foi reeleito, foram anuladas pelo Conselho de Justiça (CJ) da FPF. O órgão federativo mandou repetir as eleições, por considerar que as listas de Fernando Seara e Rui Alves eram válidas e que a lista de Mário Figueiredo tinha vícios processuais, que podiam ser resolvidos.
Mário Figueiredo interpôs uma providência cautelar para travar os acórdãos do CJ.
[artigo atualizado]