O Rio Ave vive hoje um dos momentos mais altos da sua história, ao disputar o play-off de acesso à Liga Europa.
A partir das 18h de Lisboa, 19h locais, a equipa vila-condense inicia uma disputa a duas mãos com o Elfsborg, clube de Boras, na Suécia, que poderá valer uma vaga na fase de grupos da prova europeia.
Depois da eliminação do Gotemburgo na terceira pré-eliminatória, a fase de grupos está aí a bater à porta. Feito isolado, fruto de época anormalmente boa com a presença em três finais, ou algo para ter repetição?
«Tenho as minhas dúvidas que seja algo repetível, pelo menos com frequência. É preciso ter a noção da realidade deste clube», admite Paulo de Carvalho, antigo presidente do Rio Ave, em conversa com o Maisfutebol.
Para além das limitações de dimensão sócio-económica, Paulo de Carvalho vê um caminho longo de crescimento vagaroso, mas que terá que ser sustentado: «Isto tem que ser feito de degrau em degrau. Temos que gerir orçamentos sabendo das nossas limitações, mas tentando produzir receitas extraordinárias. E elas têm que vir das transferências dos jogadores. Normalmente vêm daí».
A partir das 18h de Lisboa, 19h locais, a equipa vila-condense inicia uma disputa a duas mãos com o Elfsborg, clube de Boras, na Suécia, que poderá valer uma vaga na fase de grupos da prova europeia.
Depois da eliminação do Gotemburgo na terceira pré-eliminatória, a fase de grupos está aí a bater à porta. Feito isolado, fruto de época anormalmente boa com a presença em três finais, ou algo para ter repetição?
«Tenho as minhas dúvidas que seja algo repetível, pelo menos com frequência. É preciso ter a noção da realidade deste clube», admite Paulo de Carvalho, antigo presidente do Rio Ave, em conversa com o Maisfutebol.
Para além das limitações de dimensão sócio-económica, Paulo de Carvalho vê um caminho longo de crescimento vagaroso, mas que terá que ser sustentado: «Isto tem que ser feito de degrau em degrau. Temos que gerir orçamentos sabendo das nossas limitações, mas tentando produzir receitas extraordinárias. E elas têm que vir das transferências dos jogadores. Normalmente vêm daí».
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Deste modo, Paulo de Carvalho aponta: «Um clube como o Rio Ave, para continuar a crescer, tem que conseguir rentabilizar os seus ativos e estes devem partir da formação.»
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