José Maria Salvado, presidente do Estrela da Amadora entre 1996 e 2002, foi absolvido do crime de apropriação indevida de quase 1,8 milhões de euros, mas condenado por falsificação de documentos, a dois anos de prisão com pena suspensa.

O colectivo de juízes da 2ª Vara do Tribunal Criminal de Lisboa comprovou que o dirigente tinha uma conta-corrente, mas que não se apropriava de verbas do clube da Amadora.

«Ficou provado que José Maria Salvado colocava mais dinheiro no clube do que recebia», justificou Ana Esteves da Cunha, advogada do ex-presidente, que não compareceu na sessão, por estar a residir há alguns meses no Brasil, com conhecimento do tribunal.