Durante duas épocas alternou momentos de génio e inconsistência. Com Jorge Jesus, o filme mudou: uma brilhante recta final de 2009 anunciava a explosão de talento que o transformou no grande desequilibrador da conquista do título. Maradona ficou convencido e deu-lhe a titularidade no Mundial, o último acto antes de uma inevitável transferência para Madrid. Tudo o que fez depois, no Bernabéu, só serviu para acentuar as saudades que deixou na Luz.