Há fortes indícios de que Carlos Queiroz tem razão quando associa o desencadear do penoso processo que culminou com a sua saída da FPF, a 9 de Setembro, a influências externas. O problema é que estas incluem poder político, dirigentes federativos, médicos, jogadores, jornalistas, comentadores e ex-colaboradores. Para quem vê de fora, fica a sensação de que o ex-seleccionador nunca esteve tão sozinho na luta contra o Mundo como neste final de 2010.