Cardozo
Ficou a uma trave de reescrever a história encarnada, perto que esteve de tornar-se no estrangeiro com mais golos marcados ao serviço do Benfica. Ainda assim igualou o sueco Mats Magnusson, ao assinar o 84º golo frente ao Olhanense, o seu 62º no campeonato português em três épocas e meia. Tal como em Aveiro, no regresso ao campeonato, após lesão, Cardozo foi decisivo na Luz, agora no regresso a casa. Num jogo com poucas oportunidades, participou em quase todas. A três minutos do intervalo inaugurou o marcador com um cabeceamento feroz e para o sucesso do qual contribuiu Moretto. Ficou a centímetros do 85º golo.
Aimar
Num jogo fraco, lento e frio também nas ideias, Pablo Aimar confortou a alma dos resistentes com bom futebol, até porque jogar mal seria uma tarefa mais complicada para o argentino. Foi o «10» quem empurrou o Benfica para o primeiro golo, ao lançar rapidamente Maxi Pereira na direita, já depois de ter mostrado o caminho uma mão cheia de vezes.
Carlos Martins
Entrou muito bem o médio português, trazendo velocidade e organização ao meio-campo e ainda agressividade ao ataque. Com a saída de Aimar assumiu a marcação das bolas paradas e foi de livre que começou por ameaçar Moretto. Assinou o canto que originaria o segundo golo do Benfica, por Saviola.
Saviola
O desempenho na segunda parte compensou a discrição na primeira e logo com um golo. O avançado argentino cresceu muito no jogo e o segundo golo, de cabeça, acabou por ser um prémio merecido.
Ismaily
Bons pormenores do jovem médio brasileiro, na sua primeira época na Liga, depois da estreia em Portugal com a camisola do Estoril, na Honra.
Paulo Sérgio
Trabalhou muito para inverter o rumo do marcador, ainda celebrou após picar a bola sobre Roberto, mas estava em fora-de-jogo.
Benfica
3 dez 2010, 22:08
Benfica-Olhanense, 2-0 (destaques)
Cardozo ficou a uma trave de reescrever a história
Cardozo ficou a uma trave de reescrever a história
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