O Barcelona insiste que José Mourinho deve cumprir os dois jogos de castigo aplicados por ter enfiado o dedo no olho de Tito Vilanova, então adjunto de Pep Guardiola e entretanto nomeado o seu sucessor. Nos últimos tempos tem sido debatida a hipótese de amnistia, o que permitia ao técnico português do Real Madrid ir para o banco na Supertaça, mas o emblema catalão não concorda, ainda que esse perdão também incluísse o seu treinador, que também foi suspenso por um jogo.
«Não estamos nada de acordo que fique sem castigo aquilo que foi uma agressão ao nosso treinador. Não o vamos permitir. Somos um clube que prefere os atos às palavras, e continuaremos a utilizar todos os mecanismos legais para nos defendermos», explicou Sandro Rosell, presidente do Barça.
«Não é justo colocar todos no mesmo saco. O nosso treinador foi agredido, e não devemos esquecer isso. Parece-nos mau que isso passe impune», acrescentou o dirigente.